AMB reúne Conselho e representantes para discutir interesses da magistratura

AMB reúne Conselho e representantes para discutir interesses da magistratura

AMB reúne Conselho e representantes para discutir interesses da magistratura

O presidente da Amarn, juiz Herval Sampaio, participou das últimas reuniões de Conselho e coordenadorias da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) ocorridas na sua gestão. Os encontros virtuais trataram dos desafios impostos pela pandemia, mas que não impediram avanços dentro da AMB, bem como a produtividade da magistratura, que se manteve alta no período.
O Conselho Executivo tratou das atividades da Escola Nacional de Magistratura (ENM), do Laboratório de Inovação e Inteligência da instituição (AMB Lab), do Centro de Pesquisas Judiciais (CPJ) e de assuntos relevantes aos magistrados.

A presidente da AMB, Renata Gil, afirmou que tem recebido muito apoio dos presidentes de associações filiadas. “O ano de 2020 foi um desafio, mas também foi um ano de muitos avanços dentro da AMB. “Nós concretizamos as reformas da sede, fizemos a obra do AMB Lab, formalizamos o CPJ como órgão e, apesar de todas as dificuldades, estendemos os cursos oferecidos pela ENM e conquistamos mais alunos para a Escola”, informou.

A Coordenadoria da Justiça Estadual da Associação se reuniu pela primeira vez no ano, para tratar de temas relevantes à magistratura. A atuação legislativa encampada pela entidade foi um dos pontos principais. Os participantes foram atualizados, ainda, acerca do teletrabalho e da PEC da Permuta (162/2019), que versa sobre a possibilidade de transferência de um juiz estadual para outro estado.

“Nesses três anos de experiência como presidente da Amarn, participamos das diversas reuniões de todas as coordenadorias e também do Conselho executivo neste primeiro ano de mandato na AMB.
Minha postura é de defesa intransigente do magistrado,
deixando os julgamentos de suas condutas para os órgãos competentes – predominando o sentimento maior que se deve ter de uma associação classista:
o acolhimento de seu associado. A partir dessa percepção a discussão de todos os temas de interesse da magistratura – que por óbvio são corporativos – mas também tem temas sociais, porque o magistrado é um cidadão e tem os seus direitos.
Levo como experiência os frutos das discussões respeitosas e debates – onde a magistratura pode ter certeza que os seus líderes levam em consideração valores e princípios de salvaguarda de toda a sociedade.

Gostou do conteúdo?! Compartilhe!