O presidente da AMARN – juiz Cleofas Coelho de Araújo de Júnior – recebeu na última quarta-feira, 20, das mãos do presidente da OAB/RN Paulo Coutinho, o primeiro relatório de avaliação dos serviços prestados pelo Tribunal de Justiça do Estado, extraído do aplicativo AvaliaJus.
“A ninguém interessa um Judiciário frágil. O aplicativo AvaliaJus vem em um bom momento para mostrar, em gráficos e números, onde se deve melhorar. Críticas construtivas são bem-vindas. Aproveito a oportunidade para ressaltar que a AMARN é parceira da OAB/RN”, disse Cleofas Coelho.
Na ocasião, Paulo Coutinho também relatou o trabalho que está sendo feito para que mais Varas possam fazer o pagamento de RPVs. “Estive com a Comissão de Precatórios, presidida pelo advogado Fábio Holanda, no Tribunal de Justiça a fim de firmar convênio para treinar funcionários na parte de cálculos. Já tive notícias que o Manual de Cálculo foi finalizado e que servidores estão sendo treinados, ou seja, estamos mais próximos de resolver o problema”, relatou o presidente da OAB/RN.
Em seguida, a vice-presidente da OAB/RN, Marisa Almeida, propôs intervenção nas Varas que apresentaram um maior número de reclamações. “O relatório traz um brilhante registro da realidade nas Varas. Os advogados que militam diariamente sabem onde estão os prontos críticos. Faz-se necessário avaliar também se há insatisfação por parte dos funcionários do Judiciário. Proponho que as duas Varas que lideram os registros de problemas tenham intervenção da AMARN e da Corregedoria de Justiça”, enfatizou Marisa Almeida.
O aplicativo AvaliaJUS foi lançado pela OAB/RN para avaliar as secretarias de justiça e delegacias através de formulários de múltipla escolha. O dispositivo está disponível para celular na playstore, para os usuários do sistema android, e na apple store, para IOS.
Os resultados criam um banco de dados expondo as dificuldades enfrentadas pelos advogados no exercício da advocacia, norteando caminhos para a Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Norte pleitear condições de melhoria junto às instituições jurídicas.
Com informações da Ascom/OAB/RN
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