Celeridade e melhores condições de trabalho são prioridades para 2018, afirma presidente do TJRN

Celeridade e melhores condições de trabalho são prioridades para 2018, afirma presidente do TJRN

Aumentar a celeridade da Justiça potiguar e melhorar as condições de trabalho de magistrados e servidores. Estes foram os objetivos apresentados pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), desembargador Expedito Ferreira, durante a abertura do Ano Judiciário de 2018. A solenidade aconteceu em sessão administrativa realizada no Pleno do Tribunal na tarde desta segunda-feira (8).

De acordo com o presidente, o trabalho célere da Justiça deve ser o grande objetivo dos magistrados. “As mudanças que demos ao funcionamento do Judiciário, melhorando as condições e o fluxo de trabalho de magistrados e servidores, certamente já rendem frutos para o objetivo maior: o cidadão. O cidadão, razão de ser do Estado e que espera de nós a primeira das manifestações da Justiça: a celeridade. É assim que vamos seguir: melhorando as condições de trabalho do Judiciário para o Judiciário melhorar o atendimento à sociedade”, afirmou o desembargador Expedito Ferreira.

Ele observou que além de atender ao clamor da sociedade por ter seus conflitos solucionados por meio da civilidade, o Judiciário também enfrenta novos desafios com a crise pela qual passa o Estado atualmente.

Ainda de acordo com o dirigente da Corte de Justiça potiguar, o Tribunal vai continuar investindo na recuperação estrutural, de equipamentos, de sistemas de informática, de práticas de trabalho e de pessoal a fim de proporcionar um ambiente organizacional que alcance a celeridade jurídica.

Por fim, o presidente do TJRN reforçou o compromisso com a valorização de magistrados e servidores, considerando-os chaves para desenvolver um bom trabalho e oferecer resultados à sociedade.

“A todos conclamo o engajamento, como até agora tenho recebido e agradeço, para continuarmos o esforço. Esta luta é de todos nós, desembargadores, juízes e servidores. Ao cumprir a tarefa, não pensamos em glória senão a maior de todas: o sentimento do dever cumprido”, concluiu.

Fonte: TJRN

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