O presidente do Tribunal de Justiça do RN, desembargador Expedito Ferreira, estabeleceu a conquista do Selo Diamante como objetivo do Poder Judiciário potiguar para o ano de 2018. Durante a abertura do 2º Encontro dos Magistrados do RN, realizado na manhã de hoje (11), na Escola da Magistratura do RN, o dirigente da Justiça Estadual exaltou os resultados alcançados em 2017, culminando com a conquista do Selo Ouro na premiação Justiça em Números, concedida pelo Conselho Nacional de Justiça. O evento visa apresentar aos juízes e desembargadores um balanço do TJRN em 2017, destacar as Metas do CNJ para 2018 e lançar o novo sistema de dados estatísticos GPS-JUS.
O dirigente destacou o engajamento dos magistrados e servidores do Poder Judiciário potiguar. “O Selo Ouro é fruto do nosso trabalho, mas quero ressaltar que, antes do trabalho e dos feitos, tudo começou com o engajamento de todos. Esse engajamento nos levou ao trabalho. E o trabalho nos proporcionou feitos concretos, passíveis de serem lidos em números cuja soma nos levou ao Selo Ouro”.
Expedito Ferreira destacou que ao longo de 2017, o TJRN registrou número recorde de baixas processuais, conseguiu imprimir mais celeridade ao andamento dos processos, e, assim, atendeu o cidadão com mais presteza.
O presidente apontou que esses patamares foram alcançados a partir da valorização dos magistrados e servidores; investimentos de recursos em melhorias materiais; melhoria das condições de trabalho nas comarcas, com a recuperação de prédios e da rede física de computadores.
Expedito Ferreira lembrou que está visitando pessoalmente as comarcas para conversar com juízes e servidores e verificar no local as condições de trabalho e o que precisa ser feito para desenvolvê-las. “No Tribunal de Justiça, melhoramos o atendimento aos magistrados que buscam resolver suas dificuldades. Criamos um novo clima de organização e pessoal e buscamos gerar reflexos nas comarcas”, apontou.
Falando sobre os objetivos para 2018, o presidente da Corte de Justiça disse que os feitos de 2017 são um patamar para novas conquistas e que 2018 pede muito mais do que a continuidade dos trabalhos. “Os desafios novos, para quem venceu os primeiros, são ainda maiores”.
Colocando o Selo Diamante como meta, Expedito disse que antes é necessário escalar as Metas do CNJ para 2018. “Tenho confiança de que conseguiremos. Não somos pequenos na nossa capacidade. Já mostramos o quanto podemos alcançar, haja vista o exemplo deste ano”.
Para o desembargador presidente, o Selo Diamante “é o símbolo destacado do trabalho conjunto, do esforço continuado e da capacidade de, tendo feito muito, fazermos ainda mais. O Selo irá dignificar a nós como membros do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte. Ele vai fazer todos nós, de maneira individual, mas não isolada, estampar uma marca em cada carreira. E a marca é: eu fiz o melhor e por isso consegui”.
Fonte: TJRN