O presidente da AMB, Jayme de Oliveira, acompanhado pelos membros da Frente Associativa da Magistratura e Ministério Público (Frentas), reuniu-se, nesta quarta-feira (31), com o deputado Rogério Rosso (PSD/DF), para discutir sobre a reforma da Previdência.
Incumbido de negociar com representantes do funcionalismo público, o deputado apresentou três propostas aos magistrados e representantes do Ministério Público: a transição de aposentadoria para quem entrou no serviço público antes de 2003. Esse é um ponto de impasse da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Previdência.
Os outros dois pontos, que serão levados ao plenário da Câmara, cobram que esses servidores cumpram as idades mínimas de 65 anos (homens) e 62 anos (mulheres) para manter a integralidade (direito de se aposentar com o último salário) e a paridade (reajustes iguais aos funcionários da ativa).
Na ocasião, o presidente da AMB entregou ao parlamentar uma cartilha que apresenta os quatro pontos centrais que a entidade defende, e frisou a questão da aposentadoria por invalidez. Os pontos são: Idade mínima de aposentadoria a regra de transição; pensão por morte completa; e acúmulo de aposentadoria e pensão, completam os interesses defendidos pela entidade.
Além do presidente, estavam presentes a vice-presidente de Direitos Humanos da entidade e presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Tocantins (Asmeto), Julianne Marques; e o presidente da Associação dos Magistrados do Acre (Asmac), Luís Camolez.
Fonte: AMB